Do Fundo do Coração / One From The Heart
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Categoria hospedeira: Programação
CLAUSTRO MUSEU MUNICIPAL DE FARO | 21H45
DIA 26 AGOSTO (2ªF)
O HOMEM DAS PERNAS ALTAS
Vítor Hugo, PT, 2023, 9’
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DO FUNDO DO CORAÇÃO / ONE FROM THE HEART
Francis Ford Coppola, US, 1981/2023, 94', M/12
sinopses, fichas técnicas e trailer: aqui
críticas e imprensa
Obra-prima amaldiçoada. Uma comovente ode às pequenas figuras atraídas pelo bruxulear do gigantesco sonho americano. Vasco Câmara, Público
É bom ter ONE FROM THE HEART de volta aos cinemas. Espero que seja aclamado e respeitado como sempre deveria ter sido. Richard Brody, The New Yorker
Não será arriscado supor que tem já um lugar garantido na paisagem mitológica do festival: 2024 ficará como o ano de Megalopolis!. João Lopes, DN
O novo filme de Francis Ford Coppola, que deixou a Croisette à nora, é de uma coragem gigantesca e, ao mesmo tempo, de uma solidão sem medida. Francisco Ferreira, Expresso
É uma obra-prima, cinco estrelas, vão por mim. Não o estou a dizer agora, disse-o na altura. “Apaixonante até às lágrimas”, escrevi, em março de 1983. 40 anos depois, voltei a ver “One from the Heart”. E voltei a chorar. Jorge Leitão Ramos, Expresso
Não é um filme indie mastodonte, é um gigante que expõe as suas costuras, um fóssil que tem a descoberto a sua história — podemos ler nele o Coppola experimentalista de Do Fundo do Coração (1981), a que Megalopolis se liga através da fábula. Vasco Câmara, Público
Devo ter visto o filme, levado pela mão da minha mãe, quando se estreou em Portugal – em 1983, teria eu 14 anos. Lembro-me perfeitamente que fiquei fascinado e que a sua beleza estética me deixou um impacto profundo. José Barahona, Público
Versão restaurada imperdível. Perfeita banda sonora musical concebida por Tom Waits. Não hesitem e vão ver “One From The Heart: Reprise”. João Garção Borges, Magazine HD
Fabulosa cópia digital. Primeiro grande acontecimento cinéfilo do verão, a redescoberta de uma das peças fundamentais da carreira mitológica de Coppola acaba por sugerir uma ocasião solene. Estamos perante uma obra-prima rejeitada ao seu tempo e que chega aos nossos dias com uma forte impressão de feitiço. Inês N. Lourenço, DN